Sesimbra é o destino do meu novo quadro: Neptuno. O mar, com o seu deus mitológico emergindo das vagas, coberto de espuma e água. Produto do medo e da pequenez humana perante o poder da natureza. Mas não esqueçamos que o mar é sobretudo fonte de vida e os deuses que a imaginação criou nem sempre são destruidores. Disso é exemplo o nosso Adamastor, pobre vítima de um grande amor não correspondido, confidente e conselheiro dos que ousaram invadir os seus domínios.
domingo, 28 de agosto de 2011
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